Véspera de feriado 14/Nov rolou a BOMMA, a festa aconteceu no Museu do Amanhã/RJ, com certeza um dos lugares mais icônicos do Brasil. Fica em frente a Baía de Guanabara uma região portuária incrível e no centro da cidade, local de fácil acesso e bem diferente. 

Os pontos fortes da festa sem dúvida foram a estrutura bares gigantes, chão de carpet, som alto e um painel de Led bem estruturado com a proposta da festa, a iluminação era em todo o museu. O meu convite era backstage Open Bar, a bebida era boa, os garçom eram educados e trabalhavam felizes e curtindo o som, isso trazia um conforto a mais sem dúvida. Eu que cheguei no museu bem cedo não peguei fila, já meus amigos que chegaram mais tarde falaram que a fila do backstage estava maior que a pista, outro ponto negativo foi não ter outro banheiro, tinha só 1 e era no corredor de entrada da festa o que acabava rolando uma confusão, porém era limpo e tinha até pia. 

Sobre os artistas:

Peguei o final do Halfcab achei um som bem pensado para um warm up, várias músicas diferentes e com o intuito de aquecer a pista muito bom mesmo, em seguida entra a Jessica Brankka com um som bem renovado em relação a última pista que peguei dela no Warung foi bem mais maduro e quente, ela deixou a pista no ponto certo para Eliana Iwasa que simplesmente mostrou para o que veio, muita música boa e diferente dava pra ver várias pessoas ligando o shazam pra descobrir qual a track, eu achei que foi demais, parabéns . Logo depois entra a Peggy Gou a rainha da noite, colocou a camiseta do Brasil e meteu marcha, o público não parou um segundo, ela fez várias misturas surreais eu e meus amigos ficamos abismado de como ela surpreendeu todos. 

Para finalizar entra o Meca que eu não conhecia o som dele mas meus amigos já tinham visto na edição de São Paulo e ele mandou muito bem, não conseguimos ver se rolou um b2b entre ele e a Eli ou não, mas pelo que entendi rolou sim, e também rolou várias  tracks clássicas como por exemplo Crossfade do GusGus. Em fim, esse foi o melhor evento que eu fui no ano. Aguardando um próximo e esperando um lugar surreal novamente.

Texto por: Leonardo Calixto